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A osteoporose é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO) e da qualidade do tecido ósseo, resultando em maior risco de fraturas por fragilidade, especialmente na coluna, no quadril e no antebraço. A osteoporose é a principal causa de fraturas na população acima de 50 anos e atinge ambos os sexos, mas com predominância no sexo feminino, e a sua prevalência aumenta com a idade.1
Trata-se de um problema de saúde pública que afeta aproximadamente 200 milhões de pessoas no mundo, com significativos impactos econômicos e sociais. No Brasil, estima-se que a osteoporose cause mais de 160 mil fraturas de quadril por ano até 2050. Fraturas por fragilidade geram consequências clínicas graves, devido às consequências físicas, psicossociais e financeiras que afetam tanto o indivíduo quanto a sua família e a comunidade.1
Diversos fatores de risco contribuem para o desenvolvimento da osteoporose, sendo classificados como modificáveis (como tabagismo, sedentarismo, dieta pobre em cálcio e vitamina D, uso de certos medicamentos) e não modificáveis (idade, sexo feminino, histórico familiar de fraturas de quadril, menopausa precoce). Fatores endócrinos, gastrointestinais, hematológicos e medicamentosos também devem ser considerados na avaliação clínica.1
Um ponto crítico é que a primeira manifestação clínica da osteoporose, muitas vezes, é a fratura. Cerca de 50% das fraturas de quadril ocorrem em pacientes que já haviam sofrido fraturas anteriores. O diagnóstico pode ser feito por meio da DMO (T-score ≤ 2,5) na coluna lombar, colo femoral ou quadril total, histórico de fratura por fragilidade, vertebral ou de quadril, ou do cálculo de risco de fratura aumentado por ferramentas como o FRAX®.1,2
Em pacientes com suspeita de fraturas vertebrais — inclusive aquelas assintomáticas — a investigação radiológica é recomendada. Radiografias convencionais em duas incidências podem ser utilizadas para rastreamento inicial.1
A medicina atual permite estratégias terapêuticas mais personalizadas. A seleção e sequência de tratamentos deve considerar o perfil do paciente, risco de fratura, histórico clínico e preferências individuais. Nesse contexto, o uso de formadores ósseos representa uma revolução no manejo da osteoporose com benefícios clínicos importantes e sustentáveis.1
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Pedro A et al. Manual Brasileiro de Osteoporose. Editora Clannad. 2021.
2. Camacho PM et al. American Association Of Clinical Endocrinologists/ American College Of Endocrinology Clinical Practice Guidelines For The Diagnosis And Treatment Of Postmenopausal Osteoporosis. Endocr Pract. 2020 May; 26 (Suppl 1):1-46.
SC-BRA-NP-01078 | Aprovado em setembro de 2025 | Material informativo da Amgen Brasil destinado a profissionais de saúde.